Jerusalém - O partido religioso israelense Shas anunciou ontem que não participaria da coalizão liderada por Tzipi Livni, reforçando a tendência de eleições legislativas antecipadas. Livni deu o prazo até amanhã para a formação de um governo viável.
Até agora a sucessora virtual de Ehud Olmert, que ainda exerce interinamente a função de primeiro-ministro, tem o apoio de seu partido, o Kadima (centro), com 29 deputados, e dos trabalhistas, com 12. Apenas uma negociação de última hora com pequenos partidos e com os quatro deputados árabes permitiria obter a maioria no Parlamento unicameral de 120 cadeiras.
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