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Os líderes da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) estão fazendo planos de contingência para uma intervenção militar na Líbia, caso isso seja requisitado pelo Conselho de Segurança (CS) da Organização das Nações Unidas (ONU) e por outros países africanos. O secretário-geral da Otan, Anders Fogh Rasmussen, destacou que a aliança "não espera intervir na Líbia" mas quer estar preparada caso uma ação seja necessária.

Fogh Rasmussen disse hoje aos jornalistas em Varsóvia, na Polônia, que a Otan só vai intervir na Líbia se três condições forem atendidas: necessidade, apoio da região e base legal, como uma resolução do Conselho de Segurança. Ele afirmou que os ataques do governo líbio contra sua própria população "podem ser considerados crimes contra a humanidade". Partidários de uma zona de exclusão aérea sobre a Líbia pediram hoje que a ONU vote uma resolução.

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