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Kherson (Ukraine), Soldados ucranianos andam em um veículo militar blindado em uma estrada nos arredores de Kherson, sul da Ucrânia, em 29 de novembro de 2022.
Kherson (Ukraine), Soldados ucranianos andam em um veículo militar blindado em uma estrada nos arredores de Kherson, sul da Ucrânia, em 29 de novembro de 2022.| Foto: EFE

Os Estados Unidos e os aliados da OTAN prometeram nesta terça-feira (29) mais armas para Kiev e equipamentos para ajudar a restaurar a energia ucraniana, cuja infraestrutura foi atingida por mísseis russos e ataques de drones mais uma vez. Os Estados Unidos e os aliados da OTAN prometeram nesta terça-feira (29) mais armas para Kiev e equipamentos para ajudar a restaurar a energia ucraniana, cuja infraestrutura foi atingida por mísseis russos e ataques de drones mais uma vez.

As autoridades permaneceram vigilantes: "Da última vez, os russos também disfarçaram o ataque como um voo de treinamento", disse Vitaliy Kim, governador da região de Mykolaiv, no sul da Ucrânia.

O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, e outros ministros das Relações Exteriores da aliança da OTAN iniciaram uma reunião de dois dias em Bucareste, buscando maneiras de manter os ucranianos seguros e aquecidos e de sustentar os militares de Kiev durante a próxima campanha de inverno.

"A OTAN continuará defendendo a Ucrânia enquanto for necessário. Não vamos recuar", disse o secretário-geral da aliança, Jens Stoltenberg, em um discurso na Romênia. Ele declarou a repórteres que o presidente russo, Vladimir Putin, está "tentando usar o inverno como uma arma de guerra" enquanto as forças de Moscou perdem no campo de batalha, e que os aliados ocidentais interviriam para ajudar. O secretário de Relações Exteriores britânico, James Cleverly, acusou Putin de tentar "congelar os ucranianos até a submissão".

Autoridades dos EUA e da Europa disseram que os ministros se concentrariam em ajuda militar, como sistemas de defesa aérea e munição, além de combustível, suprimentos médicos, equipamentos de inverno e bloqueadores de drones, fornecidos pela OTAN. "Espero que cheguemos a um acordo sobre um pacote bastante significativo de ajuda não letal", disse o ministro das Relações Exteriores tcheco, Jan Lipavsky.

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