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Cinco pacifistas dos Estados Unidos, entre eles a ativista Cindy Sheehan, estão em Havana para exigir o fechamento da centro de detenção da base naval de Guantánamo, onde, denunciaram, os detidos "recebem um tratamento desumano".

As pacifistas foram à ilha sem a autorização de seu governo, descumprindo, com isso, as restrições de viagem a Cuba impostas pela Casa Branca. Sheehan, que perdeu seu filho no Iraque em 2004 e que se tornou um símbolo da luta contra a guerra nesse país, liderará, nessa semana, a manifestação rumo à base naval de Guantánamo.

O protesto, previsto para a próxima quinta-feira, coincide com o quinto aniversário da chegada a Guantánamo do primeiro grupo de presos muçulmanos suspeitos de terrorismo.

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