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El Paso, Texas – O representante legal da Venezuela no caso da extradição do anticastrista cubano-venezuelano Luis Posada Carriles responsabilizou ontem os Estados Unidos por uma falha que concedeu liberdade condicional ao terrorista no sábado.

O advogado José Pertierra disse que a fiança de US$ 350 mil concedida pela juíza americana Kathleen Cardone permitirá que Posada seja libertado sem ser julgado por outros crimes dos quais é acusado, além de atrasar seu processo de extradição para a Venezuela. Posada, um ex-agente da CIA de 78 anos, é solicitado pela Justiça de Cuba e da Venezuela, acusado de planejar o ataque com bomba contra um avião cubano no qual morreram 73 pessoas, em 1976.

"Posada Carriles sairá em liberdade porque a Promotoria do governo americano não quis processá-lo por seus outros crimes, isso deve ficar claro. A Promotoria tem a opção de emitir uma ordem de prisão imigratória e mantê-lo preso", declarou Pertierra.

O advogado considerou que a sentença da juíza "está amparada na lei", pois apenas julgou Posada por sua entrada em território americano.

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