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Centenas de palestinos, muitos com o Alcorão em mãos, fizeram passeatas pelas ruas da Cidade de Gaza, invadindo edifícios europeus e queimando bandeiras da Alemanha e da Dinamarca, para protestar contra caricaturas consideradas ofensivas ao profeta Maomé. As caricaturas causaram furor no mundo islâmico, em parte porque uma interpretação estrita da lei muçulmana proíbe que se façam imagens do profeta. O governo dos EUA considerou ofensivas para o Islã a publicação das charges. "Reconhecemos e respeitamos a liberdade de expressão e a liberdade de imprensa, mas ambas devem combinar com a responsabilidade da imprensa. Não é aceitável incitar desta maneira o ódio étnico ou religioso", afirmou Kurtis Cooper, um porta-voz do Departamento de Estado americano.

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