O Papa Bento XVI condenou ontem o ódio e o fanatismo e pediu a Deus, após os últimos massacres terroristas, que detenha a mão assassina e promova a reconciliação e a paz. Diante de cerca de 8 mil pessoas, reunidas para a reza dominical do Ângelus na esplanada alpina próxima ao local onde passa férias no Vale de Aosta, o papa se referiu de novo aos recentes massacres no Egito, no Reino Unido, na Turquia e no Iraque. "Invoquemos o Onipotente para que detenha a mão assassina daqueles que, movidos pelo fanatismo e pelo ódio, cometeram os recentes atentados e para que leve a seus corações pensamentos de reconciliação e de paz", disse o Papa, que voltou a afirmar aos autores dos atentados que seus "gestos ofendem a Deus e ao homem".
Após lamentar que "os dias de serenidade e repouso tenham sido perturbados pelas trágicas notícias de execráveis atos terroristas", Bento XVI lembrou os mortos, os feridos e seus familiares.
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