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Papa destacou “vida de serviço incansável ao bem da nação e da Commonwealth” da soberana britânica
Papa destacou “vida de serviço incansável ao bem da nação e da Commonwealth” da soberana britânica| Foto: EFE/EPA/VATICAN MEDIA

Diversos chefes de Estado e organizações internacionais manifestaram nesta quinta-feira (8) pesar pela morte de Elizabeth II, aos 96 anos, a mais longeva monarca britânica, que somava 70 anos de reinado. Confira algumas das mensagens:

Papa Francisco

“Profundamente entristecido com a notícia do falecimento de Sua Majestade a rainha Elizabeth II, ofereço minhas mais profundas condolências a Sua Majestade, aos membros da Família Real, ao povo do Reino Unido e à Commonwealth”, disse o sumo pontífice em um telegrama dirigido ao novo rei, Charles III.

“Junto-me de bom grado a todos os que choram sua perda, orando pelo descanso eterno da falecida rainha e prestando homenagem à sua vida de serviço incansável ao bem da nação e da Commonwealth, seu exemplo de devoção ao dever, seu firme testemunho de fé em Jesus Cristo e sua firme esperança em suas promessas”, acrescentou.

António Guterres

O secretário-geral da ONU disse que a rainha Elizabeth II era “amplamente admirada pela sua gentileza, dignidade e dedicação” no mundo.

O diplomata português também classificou a rainha como uma “presença tranquilizadora ao longo de décadas de mudanças radicais, incluindo a descolonização da África e da Ásia, e a evolução da Commonwealth”.

Emmannuel Macron

O presidente da França disse que Elizabeth II era uma amiga da nação que ele lidera e uma soberana “de bom coração, que marcou para sempre seu país e um século”.

Em mensagens postadas no Twitter em inglês e em francês, acompanhadas de uma foto da monarca, Macron destacou que a rainha “encarnou a continuidade e a unidade da nação britânica durante mais de 70 anos de reinado”.

Argentina

O governo da Argentina expressou suas condolências ao povo britânico. “Elizabeth Alexandra Mary Windsor (1926-2022), rainha do Reino Unido sob o nome de Elizabeth II desde 1952. O governo da República Argentina expressa seu pesar por sua morte e acompanha o povo britânico e sua família neste momento de dor”, escreveu a chancelaria argentina em sua conta no Twitter.

Justin Trudeau

Em um breve discurso diante das câmeras de televisão, o primeiro-ministro canadense declarou que “o Canadá está de luto” e acrescentou que “vai sentir falta” da monarca que, constitucionalmente, era a chefe de Estado do país norte-americano.

“Como duodécimo primeiro-ministro canadense, me dou conta que meu último encontro com ela foi o último. Vou sentir falta dessas conversas. Ela era atenciosa, sábia, curiosa, prática, divertida e muito mais”, afirmou Trudeau. “O Canadá está de luto. Ela era uma das minhas pessoas favoritas no mundo”, concluiu o premiê canadense.

Joe Biden

O presidente dos Estados Unidos e a primeira-dama, Jill, recordaram Elizabeth II como mais do que uma monarca e como alguém que “definiu uma era”, ajudando a estreitar a relação entre Washington e Londres.

“A rainha Elizabeth II foi uma estadista de dignidade e perseverança incomparáveis ​​que aprofundou as bases da aliança entre o Reino Unido e os Estados Unidos. Ela ajudou a tornar nossa relação especial”, destacaram o presidente americano e a primeira-dama em comunicado.

Vladimir Putin

O presidente da Rússia ressaltou a “autoridade no cenário mundial” da soberana. “Os acontecimentos mais importantes da história recente do Reino Unido estão indissoluvelmente ligados ao nome de Sua Majestade”, disse Putin em telegrama de condolências a Charles III.

Volodymyr Zelensky

O presidente da Ucrânia lamentou a morte de Elizabeth II como uma “perda irreparável”. “Profundamente tristes com a notícia da morte de Vossa Majestade”, escreveu o chefe de Estado ucraniano, em mensagem publicada no Twitter. No texto, Zelensky manifestou condolências pelo falecimento da rainha “em nome de todo o povo ucraniano”.

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