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O Papa Bento XVI afirmou neste domingo que diante das novas ameaças à paz, como "o terrorismo, o niilismo e o fundamentalismo", é imprescindível que todos trabalhem juntos em busca da paz.

Em sua primeira missa celebrada em 2006, Joseph Ratzinger, eleito Pontífice em 2005, afirmou que é preciso "um verdadeiro impulso de vontade e de fé em Deus e nos homens para percorrer o caminho para a paz", impulso que deve partir de "cada indivíduo, povo, organizações internacionais e potências mundiais".

O Papa fez uma referência especial às Nações Unidas, a quem pediu que "tome consciência de suas responsabilidades na promoção dos valores de Justiça, de solidariedade e de paz em um mundo cada vez mais marcado pelo extremo fenômeno da globalização".

Após a missa, Bento XVI proferiu o Angelus na Praça São Pedro diante de milhares de pessoas, afirmando que Jesus indicou o caminho para a paz ao defender "o diálogo, o perdão e a solidariedade". Para que a humanidade receba o dom da paz, afirmou, "devemos abrir a verdade que foi revelada pela figura de Jesus, que nos ensinou que a paz é conquistada através do amor".

Ratzinger fez referência a sua mensagem na Jornada Mundial pela Paz, publicada em 13 de dezembro, em que condenou o terrorismo, os governos que fomentam o ódio e os que estão decididos em utilizar energia nuclear com fins bélicos e pediu novas ações em defesa do desarmamento.

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