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Uma semana depois do Papa ter divulgado o primeiro tweet, Bento XVI tem mais de dois milhões de seguidores, aos quais pede nas mensagens que acreditem em Deus, fala sobre a fé e Jesus e evita responder as muitas críticas à Igreja católica.

As mensagens do pontífice têm sobretudo um caráter religioso e são parte da campanha para uma "nova evangelização".

Na audiência geral de quarta-feira, o Papa enviou dois tweets com pedidos para que os católicos se deixem guiar por Deus.

"Em nosso caminho de fé, há momentos de luz e de obscuridade. Se quer caminhar sempre na luz, deixe-se guiar pela Palavra de Deus", escreveu.

No total, o Papa escreveu nove mensagens em sua conta @Pontifex em oito idiomas, incluindo o português.

O Papa respondeu a perguntas sobre a fé e, em particular, três questionamentos selecionados entre os milhares enviados.

Bento XVI pediu a oração ante "um mundo sem esperança" e consolou os fiéis ao recordar que "não estão sozinhos" porque Jesus os acompanha.

A entrada do Papa no Twitter gerou muitas mensagens ofensivas, que denunciam a "riqueza" da Igreja, assim como os recentes escândalos financeiros e sexuais, que abalaram a instituição.

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