O Paraguai revogou ontem o estado de exceção que vigorava havia um mês no norte do país. Segundo o governo, a sensação de segurança na região aumentou, apesar de não terem sido capturados os líderes do grupo armado Exército do Povo do Paraguai (EPP).
O estado de exceção concedia ao presidente socialista Fernando Lugo poderes especiais para combater o EPP, vinculado à guerrilha colombiana Farc e acusado de realizar sequestros e assassinatos. "Nossa ideia é de que a presença militar continue. Os resultados são positivos, porque as pessoas se sentem mais seguras", disse o ministro do Interior, Rafael Filizzola.
-
Interferência de Lula no setor privado piora ambiente de negócios do país
-
“Dobradinha” de governo e STF por imposto na folha prejudica empresas e amplia insegurança
-
Protestos pró-Palestina agitam universidades e influenciam a política nos EUA
-
Como o governo do PT quer reverter a reforma trabalhista e paralisar o Brasil com impostos
Deixe sua opinião