
A Assembleia Nacional da África do Sul, uma das câmaras do Parlamento do país, aprovou nesta terça-feira (21) uma moção para fechar a embaixada de Israel e suspender as relações diplomáticas com o Estado judeu até que este concorde com um cessar-fogo na Faixa de Gaza.
Israel realiza uma ofensiva no enclave palestino em resposta aos ataques do grupo terrorista Hamas que mataram 1,2 mil pessoas no território israelense em 7 de outubro.
Foram 248 votos a favor e 91 contrários à moção na Assembleia Nacional sul-africana, e agora o presidente Cyril Ramaphosa decidirá se sanciona a medida.
Em uma cúpula extraordinária dos Brics nesta terça-feira, Ramaphosa fez duras críticas a Israel. “A punição coletiva de civis palestinos através do uso ilegal da força por parte de Israel é um crime de guerra. A negação deliberada de medicamentos, combustível, alimentos e água aos residentes de Gaza equivale a genocídio”, afirmou.
Antes, devido à postura sul-africana, Israel havia convocado o seu embaixador na África do Sul, Eliav Belotserkovsky, de volta a Jerusalém.
-
CPI mapeia ONGs suspeitas de receber verbas no exterior para frear desenvolvimento na Amazônia
-
Descoberta na África reaviva interesse por petróleo no Sul do Brasil; área vai a leilão
-
Moraes solta 11 presos depois da morte de Cleriston, mas insiste na prisão de doente
-
Na véspera de depoimentos, TRE-PR publica licença de relator e redistribui julgamento de Moro