• Carregando...
Morador de Nova Orleans em meio a rua inundada: autoridades pediram que residentes aguardem para retornar à cidade | Lee Celano/Reuters
Morador de Nova Orleans em meio a rua inundada: autoridades pediram que residentes aguardem para retornar à cidade| Foto: Lee Celano/Reuters

Brasileira desaparece em Porto Rico após furacão

Porto Rico - A brasileira Fernanda Okumura Abensur, de 22 anos, está desaparecida desde segunda-feira, depois de ter sido arrastada pelas águas do Rio Blanco de Naguabo, que transbordou no leste de Porto Rico por causa das fortes chuvas causadas pelo furacão Hanna. Ela estava com o colombiano Alejandro López Pabón, de 29 anos, que foi encontrado morto no dia do acidente. Outros dois jovens escaparam do local.

Leia a matéria completa

Nova Orleans - O furacão Gustav perdeu força ontem e passou de tempestade tropical a depressão tropical, segundo o Centro Nacional de Furacões (NHC), com sede em Miami. O furacão deixou ao menos sete mortos nos Estados Unidos, em acidentes ou transferências de pacientes de hospitais, elevando para mais de cem o número de mortes provocados desde sua passagem pelo Caribe.

Segundo a rede de tevê CNN, duas pessoas morreram em Baton Rouge após uma árvore cair sobre a casa em que estavam. Outra queda de árvore matou um homem de 27 anos em Lafayette. As outras quatro pessoas morreram dentro de ambulâncias, enquanto esperavam aviões que as transfeririam para outro local, segundo a CNN. Todos os casos ocorreram no estado da Louisiana.

O Centro Nacional de Furacões informou ontem que a velocidade máxima sustentada dos ventos de Gustav tinha caído para 75 km/h, com rajadas mais fortes, enquanto avançava a 17 km/h.

A essa velocidade, o centro de Gustav deveria passar de madrugada pela parte oeste da Louisiana e entrar totalmente na parte leste do Texas. O NHC ressaltou que "a ameaça de Gustav mudou e é representada agora por chuvas torrenciais e inundações no interior."

Com rastelos e vassouras em punho, garis percorriam Nova Orleans para limpar as marcas deixadas na véspera pela passagem do furacão, enquanto as autoridades continuam de olho nas barragens e pediram a centenas de milhares de refugiados que permaneçam a distância.

Metade da cidade estava sem luz, e a rede de esgotos foi danificada, mas as inundações já diminuíram, aliviando a pressão sobre as barragens de concreto e barro que se romperam na época do furacão Katrina (2005), inundando 80 por cento da cidade. O presidente George W. Bush disse que as avaliações iniciais trazem "sinais encorajadores" de que a tempestade não causou danos significativos para as operações de energia no golfo do México.

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]