Partidos políticos e sociais e organizações feministas da Argentina voltaram nesta segunda-feira (28) a reivindicar em Buenos Aires a aprovação de uma lei de descriminalização do aborto.
Na mesma data do Dia Mundial de Ação pela Saúde das Mulheres, os manifestantes caminharam até o palácio do Parlamento argentino para pedir que o Legislativo discuta um projeto sobre o tema.
Em comunicado, os organizadores da manifestação pediram aos legisladores que não continuem postergando o projeto de lei apresentado pela Campanha Nacional pelo Direito ao Aborto Legal, Seguro e Gratuito.
O Código Penal argentino permite somente os abortos em casos de perigo para a vida ou à saúde da mãe, violação ou abuso a uma mulher incapacitada, embora o artigo desperte diferentes interpretações entre juízes e médicos.
Embora o aborto seja proibido por lei, os números oficiais registram cerca de 500 mil interrupções voluntárias de gravidez a cada ano
-
Mais de 400 atingidos: entenda a dimensão do relatório com as decisões sigilosas de Moraes
-
Leia o relatório completo da Câmara dos EUA que acusa Moraes de censurar direita no X
-
Revelações de Musk: as vozes caladas por Alexandre de Moraes; acompanhe o Sem Rodeios
-
Mundo sabe que Brasil está “perto de uma ditadura”, diz Bolsonaro
Deixe sua opinião