• Carregando...
Humanoide surpreende por semelhança com dono | Reprodução/New Scientist
Humanoide surpreende por semelhança com dono| Foto: Reprodução/New Scientist

Cansado de ir ao trabalho? Então por que você não envia um robô em seu lu­­gar? Geminoids (foto) são androides desenhados para ter exatamente a mesma feição que seu dono.

Reporta­­gem publicada no site da New Scientist mostra que, com o uso de um software específico, as expressões fa­­ciais do operador humano e sua postura corporal são mapeados para o robô.

O resultado é tão real que ele pode piscar e simular a respiração. Esses mo­­vimentos são possíveis graças a dispositivos colocados no rosto, no pescoço e na parte superior do tronco da pessoa representada.

Gramática universal?

Uma pesquisa que acaba de chegar às páginas da revista científica Nature ataca a ideia de que as cerca de 7 mil línguas do planeta possuam certos traços profundos que seriam comuns. A equipe liderada pelo neozelandês Russell Gray diz que a evolução dos idiomas é um negócio de família. Família no sentido linguístico do termo, claro.

Certas línguas são elementos de um grupo, originado a partir de um ancestral comum. É o caso do português, do espanhol e do francês, todos descendentes do velho latim. Contudo, para certos linguistas haveria características universais na estrutura das línguas que transcenderiam o nível das famílias.

Um exemplo disso é a ocorrência conjunta, nas frases, de certos tipos de ordem de palavras. No português, por exemplo, o normal é tanto o verbo vir antes do objeto ("chutar a bola") quanto a preposição vir antes do substantivo ("no gol"). Se a ordem se invertesse em um dos casos, também ficaria invertida no outro (com verbo e preposição vindo depois).

Ao analisar mais de um terço das línguas do mundo, porém, Gray constatou que essa correlação só acontecia no interior das famílias linguísticas, ou seja, quando havia relações de parentesco claras entre os idiomas.

Baleias jubarte compartilham tons musicais

Se você acha que o ser humano é o único capaz de produzir hits, pense de novo. Um estudo feito com baleias jubarte comprova que elas mudam o tom das suas canções de tempos em tempos de acordo com o que está "na moda".

E as baleias macho têm uma grande facilidade em aprender os novos tons usados para atrair as fêmeas. De acordo com o estudo publicado na revista Current Biology, as músicas se movem como "ondulações culturais de uma população para outra, fazendo os ma­­chos mudarem suas músicas para a nova versão". Normalmente, grupos diferentes de jubarte têm tons diferentes no canto, mas a pesquisa mostrou que a música de um certo grupo pode ser passada adiante.

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]