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Lima – O Peru quer se tornar uma referência obrigatória na América Latina para os amantes do surfe, desbancando o Brasil desta posição, enquanto a prática deste esporte de elite atinge um auge sem precedentes, massificando-se e rivalizando com o verdadeiro esporte de massas na região: o futebol.

A atual temporada de verão evidenciou a consolidação desse novo esporte, que atrai aqueles que gostam de manter a adrenalina em alta, equilibrando-se em uma prancha no mar, e o Peru, segundo especialistas, tem as melhores ondas da região.

Os principais sinais desta massificação do surfe são a multiplicação das escolas para surfistas, o aumento dos fabricantes de pranchas e roupas, e o nascimento de um incipiente turismo para os adeptos desse esporte marítimo.

"Trata de um país privilegiado por sua riqueza em ondas e por ter uma das costas mais constantes do mundo, o que permite surfar em qualquer estação do ano", diz Roberto Meza, diretor de Olas Peru, a primeira escola do gênero. Esse privilégio da natureza, que se estende nos quase 2.000 km de litoral do Peru, torna as ondas peruanas mais atraentes que as do Brasil, o gigante do esporte na América Latina com oito milhões de surfistas.

O Peru não só quer ser o paraíso dos surfistas, mas reivindica para si a origem da prancha, pondo em dúvida o Havaí como berço desse esporte. Segundo Vegas, os antigos peruanos da cultura Mochica (norte) foram os precursores da prancha.

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