• Carregando...
Sauditas observam “smartphones” em Riad: governo recua diante de pressão | Fahad Shadeed/Reuters
Sauditas observam “smartphones” em Riad: governo recua diante de pressão| Foto: Fahad Shadeed/Reuters

Jornais sobreviverão

O historiador Robert Darnton, do New York Times, e o editor da Penguin John Makinson apostam queos jornais sobreviverão às novas mídias. Os dois participaram da Flip, a feira literária de Paraty, no Rio. "Os jornais são diferentes dos livros digitais. Ver a primeira página do New York Times todas as manhãs é um mapa do que aconteceu ontem. Uma sensação de conhecimento do mundo que se perde no on-line’’ disse Darnton. "O noticiário on-line se baseia na busca e não sei buscar o que não sei. A experiência como leitor é transitória. Mas os jornais encontrarão um modelo adequado para o digital’’, disse Makinson. Os dois apontam, no entanto, que as novas mídias digitais podem representar o fim da leitura contínua.

FBI contra Wikipedia

O governo dos Estados Unidos quer que a maior enciclopédia colaborativa do mundo, a Wikipedia, remova do site a imagem do selo oficial do FBI, a polícia federal americana. O governo diz que a reprodução do emblema não foi autorizada. A Wikimedia Foundation, responsável pelo site, se nega a atender o pedido. A polêmica começou no fim do mês passado, quando o FBI enviou uma carta para à direção da enciclopédia digital. O texto pede que a imagem seja removida do site em 14 dias.

Cerco ao BlackBerry

Depois das investidas da China contra o Google, agora foi a vez dos Emirados Árabes e da Arábia Saudita fecharem o cerco às operações do BlackBerry. O governo saudita chegou a suspender os serviços dos aparelhos na terça-feira, mas recuou diante da pressão internacional e restabeleceu as operações do "smartphone" na sexta-feira. No caso dos Emirados, que prevê o bloqueio a partir de outubro, a polêmica chegou ao Departamento de Estado dos EUA. A secretária Hillary Clinton disse que discutirá com os Emirados Árabes o uso do BlackBerry. Os dois países árabes alegam que o "smartphone" fabricado pela canadense Research in Motion traz ameaça à segurança. Para muitos, trata-se de censura.

O custo das mídias sociais

Funcionários que passam o tempo no Facebook, no Twitter e em outras mídias sociais da web custam anualmente 14 bilhões de libras (US$ 22,16 bilhões) às empresas britânicas. Pesquisa feita site de empregos britânico MyJobGroup.co.uk ouviu mil trabalhadores do país e descobriu que quase 6% (ou 2 milhões) da força de trabalho britânica de 34 milhões gasta mais de uma hora por dia em sites de mídia social no trabalho, chegando a mais de um oitavo de todo o seu dia de trabalho. A pesquisa indicou que mais da metade dos trabalhadores britânicos (55%) confessou acessar perfis de mídia social no trabalho.

No Twitter

"Nós completamos a cimentação do poço de petróleo a partir do topo e acrescentamos uma camada de lama fluida para ajudar a tapá-lo."

Petroleira BP, sobre o trabalho para impedir o vazamento de óleo no Goldo do México.

http://twitter.com/BP_America

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]