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Nova Tebas fica na região Central do Paraná. A cidade, segundo o IBGE, tem 9,4 mil habitantes | Reprodução Ipardes
Nova Tebas fica na região Central do Paraná. A cidade, segundo o IBGE, tem 9,4 mil habitantes| Foto: Reprodução Ipardes

A polícia belga descartou nesta semana uma pista que considerava "quente" nas buscas por Madeleine McCann, a menina britânica de 4 anos de idade que está desaparecida desde 3 de maio deste ano.

As autoridades policiais da Bélgica acreditavam que a garota havia sido vista em um restaurante na cidade de Tongres, no leste do país. Mas nesta sexta-feira (17) a polícia confirmou que a menina que uma testemunha reconheceu como sendo Madeleine, em julho, não é a britânica. Tanto a garota quanto dois adultos que a acompanhavam foram identificados.

A Promotoria de Tongres informou que os investigadores chegaram ao homem através do retrato falado elaborado pela testemunha. Ele confirmou que esteve em 28 de julho no restaurante com sua filha e sua mulher.

Após realizar um exame de DNA nos restos encontrados em um canudo e uma garrafa na qual a menina confundida com Madeleine tinha bebido, a polícia chegou à conclusão de que não correspondiam à menor britânica, mas a um indivíduo de sexo masculino.

Se for confirmado que os restos encontrados são do homem identificado pela polícia, a investigação da pista belga será encerrada.

Madeleine desapareceu do quarto de um complexo turístico de Algarve onde estava dormindo junto a seus dois irmãos, enquanto seus pais jantavam em um restaurante próximo.

Sangue não seria de Madeleine

Os rastros de sangue achados no apartamento onde desapareceu Madeleine não seriam da menina, informou, nesta quinta-feira (16), reportagem do jornal britânico "The Times", que teria tido acesso aos resultados dos testes dos legistas.

Os testes foram feitos em minúsculos restos de sangue encontrados no apartamento onde o casal McCann estava hospedado, com seus três filhos. Durante duas semanas, a imprensa especulou a possibilidade de que "Maddie" poderia ter morrido no local.

Os detetives encarregados de investigar o caso admitiram no sábado, pela primeira vez, que a menina poderia ter morrido na noite de seu desaparecimento. Com a revelação de que o sangue não é de Madeleine, renova-se a esperança de que a garota esteja viva.

As análises dos legistas revelariam que o sangue achado é provavelmente de um homem do nordeste da Europa, segundo o jornal.

Após o desaparecimento da menina, surgiu a informação de que um outro inquilino se feriu dentro do apartamento. Isso poderia explicar os restos de sangue, diz a imprensa.

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