• Carregando...

Policiais da fronteira do Brasil e Paraguai disseram estar sem pistas, até o início da noite de quinta-feira, do comerciante Mohamad Barakat, 36 anos, proprietário de uma loja na Galeria Pagé, em Ciudad del Este. Ele teria sido seqüestrado no trajeto entre Foz do Iguaçu e Ciudad del Este na noite de terça-feira, após visitar familiares no lado brasileiro.

Diversas hipóteses chegaram a ser levantadas informalmente pela polícia ontem para explicar o caso. Uma delas trata da possibilidade de o desaparecimento do comerciante não estar relacionado a um seqüestro. A suspeita, que não é consenso entre os policiais, deve-se ao fato de Barakat estar sendo investigado pelos Estados Unidos pelo envio de dinheiro ao grupo xiita Hezbollah. Ele também pode ter sido vítima de uma guerra comercial travada entre árabes na fronteira.

Silêncio

Segundo o agente da Polícia Nacional do Paraguai, Augusto Lima, a família deixou de passar informações à polícia em busca de mais facilidade para negociar com os seqüestradores. O contato está sendo feito com Ahmad Fayez Barakat, 26 anos, irmão de Barakat, para quem foi feito o primeiro telefonema por celular, horas após o desaparecimento do comerciante, anunciando o pedido de resgate. Segundo a família, inicialmente os seqüestradores pediram US$ 3 milhões para libertar o comerciante. Leia a reportagem completa no site da versão impressa do jornal Gazeta do Povo

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]