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Um dia depois de um ataque ter paralisado o centro de Ottawa, o chefe de polícia da capital do Canadá, Charles Bordeleau, afirmou que a ação foi obra de um único atirador. Na última quarta-feira, com temores de que outro atirador estivesse à solta, o centro da capital canadense foi fechado.

Os ataques foram o segundo incidente do tipo em três dias no país: na segunda-feira passada, dois soldados foram atropelados por um homem convertido ao islã em Québec. Um deles morreu.

Nos ataques, o atirador identificado como Michael Zehaf-Bibeau matou Nathan Cirillo, soldado que fazia a guarda do Memorial Nacional de Guerra, antes de invadir o Parlamento — onde mais de 30 disparos foram ouvidos. Ao menos três pessoas ficaram feridas.

O atirador foi morto por Kevin Vickers, chefe de segurança local. Os ataques, descritos pelo primeiro-ministro Stephen Harper como "terroristas", assustaram os canadenses e aumentaram as preocupações de que o país está sendo alvo de represálias por participar da campanha aérea liderada pelos EUA contra a facção Estado Islâmico no Iraque e na Síria.

Segundo duas autoridades dos EUA, as agências americanas receberam a informação de que o homem, nascido como Michael Joseph Hall, converteu-se ao islã. Autoridades canadenses o consideravam um "viajante de alto risco" e ele teve o passaporte confiscado.

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