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Donald Tusk beija a esposa após a divulgação de que seu partido conquistara a maioria dos votos para o Parlamento | Wojciech Olkusnik/Reuters
Donald Tusk beija a esposa após a divulgação de que seu partido conquistara a maioria dos votos para o Parlamento| Foto: Wojciech Olkusnik/Reuters

Primárias

Hollande lidera entre oposição na França

O socialista Francois Hollande conquistou uma clara liderança no primeiro turno das primárias da oposição francesa, mas não conseguiu votos suficientes para evitar um segundo turno, segundo resultados parciais. Com cerca de dois terços da apuração, Hollande, ex-líder do Partido Socialista, tinha 39% do votos, à frente de Martine Aubry, a criadora da semana de trabalho de 35 horas do país, com 30%, e de Arnaud Montebourg, que obteve 17%. A ex-companheira de partido de Hollande, a candidata presidencial derrotada em 2007 Segolene Royale, estava na quarta colocação, com cerca de 7% dos votos.

Agência Estado

O partido de centro do primeiro-ministro da Polônia, Donald Tusk, venceu as eleições parlamentares de ontem. O Plataforma Cívica conquistou a maior parte dos votos para a câmara baixa do Parlamento, segundo pesquisas de boca de urna divulgadas logo após o encerramento do pleito.

Os resultados oficiais devem ser divulgados na manhã de hoje, mas o ex-premiê Jaroslaw Ka­­czynski já reconheceu sua derrota ontem à noite. Donald Tusk será o primeiro premiê polonês desde o colapso do comunismo, em 1989, a conquistar um segundo mandato.

O partido governista, de centro e liderado pelo primeiro-ministro, conquistou 39,6% dos votos, segundo a pesquisa realizada pelo instituto TNS OBOP. O Partido Camponês, que também faz parte da coalizão de governo, ficou com 8,2% dos votos.

Os resultados se traduzem em 212 cadeiras para o Plataforma Cívica e 27 assentos para o Partido Camponês na câmara de 460 representantes. Assim, os dois partidos, que governam a Polônia desde 2007, terão 239 assentos na próxima legislatura e comporão a maioria.

Economia

A Polônia foi o único integrante da União Europeia a escapar da recessão que se seguiu à crise financeira global iniciada em 2008. Mas, com os problemas na zona do euro, o crescimento polonês desacelerou e o desemprego, principalmente entre os jovens, continua alto.

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