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Presidente chinês Hu Jintao (3.º à esquerda), ex-presidente Jiang Zemin (centro) e o premiê Wen Jiabao (3.º à direita)cantam o hino nacional durante cerimônia no Grande Salão do Povo em Pequim | AFP PHOTO / POOL / MINORU IWASAKI
Presidente chinês Hu Jintao (3.º à esquerda), ex-presidente Jiang Zemin (centro) e o premiê Wen Jiabao (3.º à direita)cantam o hino nacional durante cerimônia no Grande Salão do Povo em Pequim| Foto: AFP PHOTO / POOL / MINORU IWASAKI

O presidente da China usou neste domingo o centenário de uma revolução que acabou com o comando imperial para fazer um apelo por melhores relações com Taiwan, afirmando que os países devem superar a história que os dividem e se concentrar em interesses econômicos e culturais comuns.

Em uma cerimônia no Grande Salão do Povo em Pequim, Hu Jintao disse que China e Taiwan deveriam acabar com os antagonismos, "curar as feridas do passado e trabalhar juntos para alcançar o grande rejuvenescimento da nação chinesa."

"Alcançar a reunificação através de meios pacíficos é o melhor para os interesses fundamentais de todos os chineses, incluindo nossos compatriotas de Taiwan, disse Hu, acrescentando que os dois lados deveriam elevar a competitividade econômica, promover a cultura chinesa e construir uma identidade nacional comum.

O presidente Hu tem tentado ir além da retórica ameaçadora que há tempos caracteriza a resposta de Pequim à recusa de Taiwan de se unificar com a China. Seu governo fala em acabar com o estado de hostilidade com Taiwan. A China considera Taiwan como parte de seu território e ameaça invadi-lo se ele buscar independência formal. As informações são da Associated Press.

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