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O presidente reeleito do Sri Lanka, Mahinda Rajapaksa, deve dissolver em breve o Parlamento para convocar eleições legislativas, disse seu gabinete nesta quinta-feira.

A medida deve permitir que ele reformule a desajeitada coalizão que atualmente o apoia, depois da retumbante vitória na eleição presidencial de terça-feira, quando ele derrotou o ex-comandante militar Sarath Fonseka. Foi a primeira eleição de âmbito nacional nesse país insular desde que o governo derrotou os separatistas da guerrilha Tigres Tâmeis.

Rajapaksa foi reeleito com promessas de promover o desenvolvimento aproveitando a privilegiada localização do país para as rotas aéreas e marítimas, de reconstruir a infraestrutura e estimular investimentos estrangeiros e a produtividade local.

"O presidente vai dissolver o Parlamento e partirá para uma eleição geral em breve", disse o porta-voz Lucien Rajakarunanayake, sem citar datas. O atual mandato do presidente vai até abril.

Como presidente, Rajapaksa controla as rédeas desta economia de 40 bilhões de dólares, que após a pacificação recebe grandes investimentos chineses e indianos em infraestrutura, além de planos para investir 4 bilhões de dólares em desenvolvimento.

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