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O presidente da Uganda, Yoweri Museveni, assinou ontem uma polêmica lei antigay, argumentando que ela seria necessária para deter o que chamou de "imperialismo social do Ocidente" na promoção da homossexualidade na África. A lei foi assinada na residência oficial do presidente, em um evento acompanhado por oficiais do governo, jornalistas e uma equipe de cientistas ugandenses, que seria responsável por uma pesquisa apontando que não há base genética comprovada para a homossexualidade, citada por Museveni como motivo para apoiar a lei. A nova legislação exige que réus primários pela prática de sexo homossexual sejam condenados a 14 anos de prisão.

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