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O presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, fez uma dura advertência aviso a extremistas neste sábado, dizendo que não iria tolerar qualquer luta interna ou violações do cessar-fogo com Israel.

Abbas, em um discurso televisionado ao povo palestino, pediu aos grupos radicais que reafirmem seu compromisso com a "calmaria" que ele selou com o premier israelense, Ariel Sharon, em uma reunião de cúpula, em fevereiro.

A escalada da violência entre israelenses e palestinos quase rompeu a trégua. A súbita explosão coincidiu com confrontos internos entre extremistas e a polícia palestina, que tenta parar os ataques com foguetes Qassam contra alvos israelenses.

- Nosso acordo pela calmaria (em uma cúpula no Egito) foi feito visando ao interesse palestino. Não permitiremos que ninguém o viole - disse Abbas, acrescentando que tais atos poderiam minar a retirada israelense de Gaza.

O presidente palestino disse que Israel estava usando tais ataques como um pretexto para uma operação militar em regiões palestinas. Israel disse que agiu porque Abbas não fez o bastante para controlar os radicais de grupos como o Hamas e a Jihad Islâmica.

A última explosão de violência, uma das piores desde que o cessar-fogo foi declarado, começou na terça-feira, com um homem-bomba palestino que matou cinco israelenses em uma cidade costeira.

Israel matou sete membros do Hamas em ataques aéreos na Cisjordânia e na Faixa de Gaza na sexta-feira, um dia depois que radicais de Gaza mataram uma jovem israelense filha de brasileiro em uma comunidade agrícola no Sul de Israel.

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