Alarmada por uma onda de assassinatos de ativistas e jornalistas, a presidente das Filipinas, Gloria Arroyo, deu à polícia um prazo de dez dias para que os responsáveis pelas mortes sejam presos. Um grupo local de direitos humanos disse que, desde 2001, quando Arroyo chegou ao poder, 717 civis foram assassinados, incluindo 305 ativistas de esquerda tratados como "rebeldes comunistas". Já a União dos Jornalistas do país disse que 10 profissionais da área foram mortos neste ano.
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