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Pequim – Apesar de o governo da China ter criado em 2003 um sistema de saúde com base em contribuições individuais também nas áreas rurais, são os camponeses os mais desamparados nessa área, especialmente os cerca de 150 milhões de migrantes rurais que trabalham hoje nas grandes cidades.

Como as novas regras obrigam o cidadão a usar o sistema de saúde de seu local de nascimento, os migrantes não podem contribuir para um plano de saúde e são obrigados a pagar pelos serviços médicos.

No sistema de cooperativas do campo, os agricultores pagam 10 yuans por ano (US$ 1,3) e os governos locais pagam 20 yuans (US$ 2,6) cada para manter postos de saúde em áreas afastadas. Ainda assim, 60% dos moradores do campo morrem por não ter dinheiro para pagar um hospital.

O Conselho de Estado da China afirmou que o governo está estudando a entrada do setor privado como forma de desafogar o sistema. O ministro da Saúde, Gao Qiang, chegou a falar em permitir hospitais 100% estrangeiros. Consultórios médicos particulares ainda são proibidos.

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