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Uma professora norte-americana acusada de fazer sexo com um aluno de 13 anos foi condenada a 10 anos de prisão na cidade norte-americana de Wilminton, no estado de Delaware.

Rachel L. Holt, de 35 anos, declarou-se culpada pelo ocorrido. A professora chorou na corte na sexta-feira (16) enquanto o juiz Calvin L. Scott anunciava a sentença.

A Promotoria queria que o juiz determinasse a sentença máxima de 25 anos para o caso, mas o juiz anunciou uma pena de 10 anos para Rachel.

Rachel, professora da sexta série da escola americana, foi acusada de fazer sexo com o garoto por 28 vezes durante o breve relacionamento dos dois, que teria durado uma semana. A professora também foi acusada de oferecer bebidas alcoólicas ao garoto, e de deixá-lo dirigir seu carro.

O advogado de Rachel, John S. Malik, disse que a sentença era muito mais longa do que a determinada para outras professoras em casos semelhantes. Ele revisou 40 casos similares e descobriu que as sentenças médias ficaram entre 18 meses e dois anos.

Em um breve pronunciamento à corte, Rachel pediu desculpas a "todos aqueles que sofreram" como resultado de suas ações, incluindo a vítima e sua família.

"Espero que vocês possam me perdoar", disse a professora. "Eu sei que o que fiz foi errado."

O tio da vítima, que falou em nome da família, pediu que a sentença máxima fosse decretada, alegando que Rachel manchou a reputação dos professores e traiu a confiança de seu sobrinho.

"Ele teve sua inocência roubada através da traição", disse o tio.

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