O projeto de revitalização da Hart Island inclui um museu virtual que é “como um Facebook, mas para os mortos”, no qual familiares e amigos podem encontrar as coordenadas em que estão enterrados e publicar epitáfios, detalhes sobre a vida, fotos ou vídeos de lembrança.
“Não é verdade que não importam para ninguém, porque senão eu não teria estas fotografias”, diz Melinda Hunt. Ela possui em seu pequeno escritório os retratos que recebeu antes de existir o museu digital.
Em janeiro, o Conselho Municipal de Nova York aprovou um projeto de lei para transferir a jurisdição de Hart Island ao Departamento de Parques, ao qual estão vinculados os outros cemitérios de Nova York.
“Com um pouco de flores e gramado chegaria a ser lindo”, disse Rosalee Grable, após voltar a atravessar a cerca de metal que custodia o ferry da ilha e que, talvez um dia, deixe de sustentar a placa de “área restrita”.
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