A socialista Michelle Bachelet tem uma vida marcada pela ditadura de Augusto Pinochet. Presa e torturada, ela sobreviveu aos porões do regime, o que não aconteceu com seu pai, Alberto Bachelet, um militar da Força Aérea partidário do governo de Salvador Allende, que morreu vítima de tortura em 1974.
Sua mãe, a antropóloga Angela Jeria, também foi presa e submetida a tortura. As duas partiram para o exílio em 1975, graças à intervenção do tio de Bachelet, o general Osvaldo Croquevielle.
Médica, Bachelet é representante de uma nova geração de mulheres chilenas. Separada, é mãe de três filhos de dois casamentos. É agnóstica, num país majoritariamente católico e extremamente conservador.
De estilo firme, ocupou as pastas de Saúde e Defesa no governo do presidente Ricardo Lagos.
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