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O general venezuelano Símon Bolívar (1783–1830) liderou a luta da américa andina contra o domínio espanhol dois séculos atrás e chegou a comandar a então chamada Grã-Colômbia. No entanto, morreu sem ver seu sonho concretizado. Sua campanha militar culminou com a independência de Bolívia, Colômbia, Equador, Panamá e Venezuela, que continuaram sob o domínio de oligarquias rurais e sob a influência econômica européia. Ainda hoje Bolívar inspira os defensores da liberdade sul-americana, agora em relação à influência econômica dos EUA.

O antecessor do revolucionário argentino Che Guevara era de uma família abastada, que investiu em sua formação. Ele seguiu os pensadores do Iluminismo e foi julgado como um visionário pela história. Vencedor de mais de 200 batalhas, é reconhecido também como orador e escritor.

No livro "O general em seu labirinto" – que mistura ficção à história para mostrar como Bolívar vivia –, o colombiano Gabriel García Márquez (Nobel de Literatura em 1982) afirma que o estadista morreu desiludido com a política, com a certeza de que jamais receberia o consolo da gratidão pública. (JR)

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