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Documentos apontam para um atraso de um dia no reconhecimento de que a situação era mais grave que o previsto

28 de agosto de 2005: o furacão Katrina dirige-se a Nova Orleans, ganhando intensidade. Inicia-se a retirada da população da cidade.

29 de agosto de 2005: o Katrina, classificado na categoria 5 (a mais severa), atinge a cidade, provocando alagamento, morte e destruição.

8h30 (hora local): Terry Ebbert, diretor do serviço de Segurança de Nova Orleans, avisa em teleconferência à Agência Federal de Gerenciamento de Emergências (Fema), a Cruz Vermelha, o Serviço Nacional do Tempo e autoridades de Louisiana que uma onda gigante "fez uma brecha no sistema de diques".

11h13: relatório do Senado dos EUA atesta que a essa hora chegou o primeiro contato direto com a Casa Branca sobre os estragos do Katrina. Foram 28 relatos de instituições diversas.

21h29: o porta-voz da Fema envia um e-mail à Casa Branca relatando que as condições em Nova Orleans "são muito mais sérias do que dizem os relatos da mídia".

30 de agosto de 2005: a Casa Branca diz que recebeu na madrugada deste dia a informação de que as barreiras haviam sucumbido perante as águas.

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