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O Exército da Ucrânia acusou ontem separatistas e tropas russas de continuar a disparar contra as forças do governo apesar do cessar-fogo de 5 de setembro e disse que Kiev não irá em frente com a criação de uma zona de desmilitarização se as violações da trégua não acabarem. 

As partes em conflito na Ucrânia concordaram na última sexta-feira com a retirada de artilharia e de outras armas pesadas para fora de uma zona de 30 quilômetros, ampliando o acordo de cessar-fogo no leste da Ucrânia, num conflito que já matou mais de 3 mil pessoas. 

O porta-voz militar da Ucrânia, Andriy Lysenko, disse que os separatistas pró-Rússia e as tropas russas continuavam a atingir as posições das forças do governo.  "Nas últimas 24 horas, perdemos dois soldados ucranianos, oito foram feridos", disse.

Primeiro

"Um dos principais pontos do acordo é o cessar-fogo, depois há outros pontos. No momento, o primeiro ponto não foi cumprido, então não vamos falar de outros pontos. Se for para haver uma retirada das forças, então ela deve ser sincronizada com a retirada das forças russas", afirmou Lysenko.

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