18 pessoas morreram, oito delas de uma mesma família, em bombardeios do Exército iraquiano na cidade de Al-Sherqat, na província de Saladino. Esses ataques aéreos também deixaram 18 feridos e destruíram pelo menos cinco casas.
A Organização das Nações Unidas (ONU) anunciou ontem o cálculo de que 1,2 milhão de iraquianos tiveram que abandonar seus lares por causa do conflito que toma conta do país.
Em comunicado, a secretária-geral adjunta para Assuntos Humanitários, Valerie Amos, se mostrou "extremamente preocupada pela sorte dos deslocados", tendo em vista que a situação segue se deteriorando no país.
Devido à falta de estrutura, Valerie também alertou sobre o risco de surtos de doenças infecciosas. "As famílias necessitam urgentemente de água, comida, alojamento, saúde, saneamento e proteção contra violência. As crianças são especialmente vulneráveis à aparição de doenças e à desnutrição", alertou. A secretária-geral agradeceu a contribuição saudita de US$ 500 milhões para fazer frente às necessidades humanitárias dos iraquianos e mostrou sua confiança na possibilidade de outras doações similares, já que a ONU enfrenta graves dificuldades para obter os fundos necessários.
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