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Passageiros na área de desembarque internacional no Aeroporto de Heathrow, o mais movimentado do Reino Unido
Passageiros na área de desembarque internacional no Aeroporto de Heathrow, o mais movimentado do Reino Unido| Foto: EFE/EPA/VICKIE FLORES

O governo do Reino Unido divulgou nesta segunda-feira (8) que a partir de 22 de novembro passará a reconhecer todas as vacinas contra a Covid-19 na lista de uso emergencial da Organização Mundial da Saúde (OMS) administradas em passageiros que viajam para o país.

Dessa forma, os totalmente vacinados com imunizantes da Sinovac (Coronavac), Sinopharm e Covaxin não serão mais obrigados a fazer um teste pré-partida, outro no oitavo dia e quarentena após a chegada. Os passageiros, além de apresentar o certificado de vacinação, só precisarão pagar por um teste a ser feito antes do final do segundo dia depois da chegada ao Reino Unido.

O governo britânico antes reconhecia apenas as vacinas da Pfizer/BioNTech, AstraZeneca (incluindo Covishield), Moderna e Janssen.

O governo do Reino Unido também simplificou as regras de viagem para todos os menores de 18 anos que chegam à Inglaterra, que serão considerados como totalmente vacinados e estarão isentos dos requisitos de teste pré-partida, outro no oitavo dia e quarentena. Eles serão obrigados a fazer apenas um teste pós-chegada e um teste de PCR gratuito de confirmação se o resultado der positivo.

Nesta segunda-feira, os Estados Unidos abriram as fronteiras para visitantes de 33 países, incluindo o Brasil, desde que comprovem que estão completamente vacinados contra a Covid-19 e apresentem teste negativo para a doença.

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