Matteo Renzi, líder da coalizão governamental da Itália, conseguiu nesta terça-feira (25) o voto de confiança do Parlamento, o último processo do trâmite parlamentar que teve que superar para assumir o posto de primeiro-ministro do país.
Dos 630 deputados que compõem a Câmara, 378 votaram a favor de Renzi e 220 contra, em uma sessão que teve 599 parlamentares presentes e na qual houve uma abstenção.
Da mesma forma que na votação de segunda (24) no Senado, apoiaram o ex-prefeito de Florença seus parceiros no governo, o Novo Centro-Direita (NCD), a Escolha Cívica (SC), a União de Centro (UDC) e sua própria formação, o Partido Democrata (PD), apesar das vozes críticas ao governo que surgiram em suas fileiras.
Contra se pronunciaram o Forza Itália (FI), de Silvio Berlusconi, a separatista Liga Norte (LN), o Movimento 5 Estrelas (M5S) e o Esquerda, Ecologia e Liberdade (SEL).
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Deixe sua opinião