• Carregando...
Mitt Romney (à esquerda) com seu vice, Paul Ryan. | Adrees Latif/ Reuters
Mitt Romney (à esquerda) com seu vice, Paul Ryan.| Foto: Adrees Latif/ Reuters
  • Delegados assistem a vídeo da campanha presidencial de Mitt Romney.

O ex-governador de Massachusetts Mitt Romney aceitou na quinta-feira (30) a indicação do Partido Republicano para concorrer à presidência dos Estados Unidos, no dia 6 de novembro, contra o presidente democrata Barack Obama, candidato à reeleição.

Romney disse em seu discurso que "aceita a incumbência com humildade e profundamente comovido pela confiança depositada". Ele fez a declaração em meio a ovações no último dia da Convenção Nacional Republicana, em Tampa, na Flórida.

Romney, de 65 anos, começou seu discurso com referências aos Estados Unidos como uma "nação de imigrantes" que vive em busca de liberdade de religião, liberdade de expressão e de conseguir uma oportunidade para construir suas vidas "ou começar um negócio por conta própria".

Romney acrescentou: "Eu desejei que Barack Obama tivesse tido sucesso, pois eu quero o sucesso para a América. Mas suas promessas deram lugar ao desapontamento e à divisão. Isso não é uma coisa que se aceite". O candidato republicano continuou suas críticas à gestão atual, dando um panorama sombrio sobre a situação do país. Quatro anos depois da eleição de Obama, "a maioria dos americanos agora tem dúvidas" pela primeira vez sobre o futuro de seus filhos.

Romney também disse de seu compromisso com a geração de postos de trabalho. Ele promete criar 12 milhões de empregos, e fará isso ao aproveitar ao máximo os recursos energéticos do país e no aprimoramento da mão de obra para as tarefas atuais e também no futuro. Ainda em seu discurso, Romney prometeu reduzir o déficit e o custo da assistência médica.

O famoso ator e diretor de cinema, Clint Eastwood, apareceu de surpresa na convenção republicana para dar seu apoio a Romney, e fazer críticas ao atual presidente. "Quando alguém não faz o seu trabalho deve ir embora", disse Eastwood, acrescentando que é "uma vergonha nacional o país ter 23 milhões de desempregados". Ele reforçou que "uma outra pessoa deve vir e resolver esse problema". As informações são da Dow Jones.

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]