Por decisão do governo, 36 mil presos ruandeses começaram a ser libertados ontem. A maioria está envolvida com o genocídio de 1994. O gabinete aprovou a libertação na quarta-feira, em uma tentativa de criar espaço nas cadeias do país, superlotadas com mais de 80 mil presos. Entre os libertados há doentes, idosos e pessoas que eram menores quando foram detidas. Mas nove em cada dez presos a serem soltos confessaram a participação, mas não o planejamento, o massacre dos 800 mil tutsis e hutus moderados em 1994, disseram as autoridades.
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