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Militante palestino usa um estilingue contra as forças israelenses em mais um dia de tensão | IBRAHEEM ABU MUSTAFA/REUTERS
Militante palestino usa um estilingue contra as forças israelenses em mais um dia de tensão| Foto: IBRAHEEM ABU MUSTAFA/REUTERS

Eleições argentinas

Os argentinos vão às urnas neste domingo (25) para decidir quem será o sucessor de Cristina Kirchner na presidência do país. O candidato governista Daniel Scioli, governador da província de Buenos Aires, leva vantagem na maioria das pesquisas, mas ainda há dúvida se ele conseguirá se eleger no primeiro turno.

Segundo as regras eleitorais do país, é preciso mais de 45% dos votos ou 40% com uma vantagem de pelo menos dez pontos percentuais em relação ao segundo colocado.

O vice-líder nas pesquisas é Mauricio Macri, prefeito de Buenos Aires, que deve intensificar o flerte com o peronismo, a corrente política mais popular na Argentina, para tentar evitar a eleição de seu concorrente no primeiro turno.

Israel-Palestina

Nesta semana, órgãos internacionais, autoridades israelenses, palestinas e de grandes potências, como os Estados Unidos, devem adotar medidas para conter a grande onda de violência entre palestinos e israelenses que é registrada há um mês nos arredores de Jerusalém.

Ataques diários em Israel desencadearam pânico e têm sido causados em parte pela revolta dos palestinos que veem uma presença cada vez mais impositiva dos judeus no complexo de Al-Aqsa, que é o local mais sagrado do Islamismo fora da Arábia Saudita, mas que também é reverenciado pelos judeus como cenário de dois templos bíblicos desaparecidos.

A violência já deixou dezenas de mortos e causou a destruição parcial do túmulo do patriarca José, local sagrado para os judeus, que foi incendiado na última semana.

Conflitos na Síria

Ainda no início desta semana, a Rússia deve decidir se irá se sentar à mesa com autoridades norte-americanas para decidir parâmetros das ofensivas na Síria.

Os dois países realizam ataques em território sírio, mas com objetivos diferentes, o que tem levado a uma crescente tensão. Enquanto EUA lideram a coalizão internacional que tem como alvo o grupo extremista religioso Estado Islâmico, os russos atacam também insurgentes ao governo do ditador Bashar al-Assad.

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