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O presidente francês e candidato à reeleição, Nicolas Sarkozy, defendeu neste sábado (24) a atuação da polícia no cerco ao fundamentalista que matou três militares e atacou uma escola judaica em Toulouse, que acabou com a morte do assassino, e assegurou que não permitirá que os agentes de segurança sejam criticados.

"Não permitirei que ninguém questione a honra dos que colocaram um fim, arriscando suas vidas, à trajetória sangrenta de um terrorista monstruoso", afirmou o presidente num comício realizado em Rueil-Malmaison, nos arredores de Paris.

O presidente em fim de mandato afirmou que "assume" a responsabilidade por toda a atuação da polícia. As forças de segurança que encurralaram o fundamentalista francês de origem argelina, Mohammed Merah, foram criticadas por não terem prendido o suspeito vivo. Além disso, os serviços secretos franceses foram questionados por não terem vigiado as atividades de Merah.

O candidato conservador prestou homenagem à "eficácia e a coragem" das forças de segurança do país e considerou que a ação da polícia aconteceu num prazo relativamente breve.

Além disso, Sarkozi afirmou que seguirá com o projeto de investigar quem acessar de forma habitual páginas da internet que façam apologia ao terrorismo e quem realizar cursos de doutrinamento em países como Afeganistão e Paquistão, como foi o caso de Merah.

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