Um monge budista e outras cinco pessoas morreram provavelmente por ataques de extremistas muçulmanos ao sul da Tailândia, em uma onda de violência separatista que já deixou mais de 900 mortos, informou a polícia no domingo.
Os militantes atacaram um templo budista na província de Pattani na última hora de sábado, degolaram o monge de 76 anos, assassinaram dois adolescentes e incendiaram o lugar, segundo um relatório policial obtido pela Reuters. Os corpos carbonizados dos adolescentes foram encontrados dentro do templo.
No sábado, militantes extremistas também mataram um camponês budista em Pattani, um voluntário da defesa de um povoado muçulmano das cercanias da província de Narathiwat e um oficial de outra aldeia muçulmana em Yala, disse a polícia.
Os ataques aconteceram durante o mês sagrado muçulmano do Ramadã. Segundo dados da polícia, no ano passado os extremistas intensificaram os atentados a brancos civis e autoridades do governo, ambos muçulmanos ou budistas.
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