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O Senado dos Estados Unidos aprovou por unanimidade na quinta-feira à noite sanções mais duras contra o Irã, as quais penalizam as instituições financeiras estrangeiras que fizerem negócios com o banco central iraniano, principal receptor das receitas do país com a venda de petróleo.

O Senado tomou a decisão apesar de autoridades do governo dos EUA terem alertado que a ameaça a aliados norte-americanos não seria a melhor maneira de obter sua cooperação em medidas contra o Irã.

Altos funcionários do governo do presidente Barack Obama disseram estar analisando sanções contra o banco central do Irã, mas de um modo comedido, para evitar prejudicar o mercado petrolífero ou contrariar aliados.

Os EUA já proíbem suas instituições financeiras de negociar com o banco central iraniano. Portanto, as novas sanções têm como objetivo dissuadir bancos estrangeiros, ao ameaçar cortá-los do sistema financeiro norte-americano.

As novas restrições foram aprovadas como parte de uma emenda de um enorme orçamento da defesa aprovado na noite de quinta-feira. Medidas semelhantes foram endossadas por um comitê da Câmara dos Deputados, aumentando a probabilidade de que a proposta seja enviada a Obama para sanção ou veto.

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