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Ancara – O jovem turco que na terça-feira desviou para a Itália um avião com 113 passageiros a bordo tinha um cúmplice, afirmou ontem o ministério da Justiça da Turquia, uma informação desmentida por outros funcionários turcos e recebida com cautela pelas autoridades italianas. "Segundo as informações proporcionadas ao nosso ministério, o avião foi seqüestrado pelos cidadãos turcos Hakan Ekinci e Mehmet Ertas", declarou o ministério da Justiça em comunicado, enquanto que a ação havia sido atribuída apenas a Hakan Ekinci, de 28 anos.

Ekinci, sobre quem pensa uma ameaça de prisão por deserção em seu país, foi indiciado ontem por seqüestro aéreo e seqüestro de pessoas pelo promotor de Brindisi (sul da Itália), onde o avião foi obrigado a aterrissar, segundo seu advogado Vita Cavaliere. No entanto, o governador adjunto de Istambul, Vedat Muftuoglu, afirmou que não existe um segundo suspeito.

Uma fonte do ministério do Interior italiano indicou que estão tentando confirmar a informação e avaliar a veracidade das declarações do ministério turco, já que essa possibilidade não deve ser descartada totalmente.

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