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O Serviço de Informação do Estado do Egito emitiu um comunicado repreendendo repórteres estrangeiros que estão cobrindo a onda de violência no país. Segundo o documento, enviado por e-mail aos correspondentes, há uma "cobertura parcial" dos incidentes, que privilegia simpatizantes do presidente deposto Mohammed Morsi.

O Serviço também criticou a imprensa estrangeira por não prestar atenção suficiente aos ataques a cristãos e à "intimidação" de islâmicos a cidadãos egípcios.

"O Egito está sentindo uma grave amargura pela cobertura da mídia ocidental, que é tendenciosa para a Irmandade Muçulmana e ignora lançar luz sobre atos de violência e terror que são perpetradas por este grupo, na forma de operações de intimidação aos cidadãos", disse o comunicado não assinado. As informações são da Dow Jones Newswires.

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