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O Ministério sírio da Informação advertiu neste sábado os jornalistas estrangeiros, dizendo que o país tomará medidas legais contra organizações de mídia que permitirem que seus repórteres infiltrem-se irregularmente no país, onde três jornalistas ocidentais foram mortos em 2011.

A informação foi divulgada pela agência estatal de notícias SANA.

"Os órgãos de comunicação que tentarem infiltrar seus jornalistas ilegalmente na Síria serão considerado responsáveis por suas ações e por quaisquer consequências que possam surgir relativas aos jornalistas", disse.

O Ministério acusou correspondentes de certos meios de comunicação bastante conhecidos por sua hostilidade para com a Síria de viajar com terroristas que cometem crimes contra o povo sírio.

"Isto equivale a cumplicidade com o terrorismo" e exige "ação judicial", disse a SANA.

Três jornalistas ocidentais foram mortos na Síria no ano passado.

Dois deles - o veterano repórter americano, Marie Colvin, do Sunday Times, e o fotógrafo francês, Remi Ochlik - foram mortos em um ataque com mísseis em um centro de mídia improvisado na cidade rebelde de Homs em 22 de fevereiro.

Dois outros, a jornalista francesa Edith Bouvier e o fotógrafo William Daniels foram feridos no mesmo ataque.

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