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O regime sírio anunciou ontem que pretende participar da conferência promovida pelos Estados Unidos, a Rússia e a Organização das Nações Unidas (ONU) para dar fim ao conflito no país árabe. Porém, rejeitou qualquer plano de transição política que retire o ditador Bashar Assad.

A saída do mandatário é a condição colocada pela Coalizão da Oposição Síria, única organização rebelde que anunciou participação no evento, para que sejam iniciadas as negociações. Além dos opositores, Estados Unidos, França e Reino Unido dizem que o plano de transição deve incluir o fim do regime.

Em comunicado divulgado pela agência de notícias estatal Sana, o Ministério das Relações Exteriores afirma que enviará uma delegação à conferência para se encontrar com "aqueles que apoiam uma solução política para o futuro da Síria".

Na mesma nota, a Chan­celaria disse que os que insistirem na queda de Assad, chamada pelo ministério de "essas fantasias", não precisam participar do evento. "A delegação oficial da Síria não irá a Genebra para entregar o poder."

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