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Menina anda de bicicleta por rua alagada, nos arredores de Bangcoc, na Tailândia | REUTERS/Chaiwat Subprasom
Menina anda de bicicleta por rua alagada, nos arredores de Bangcoc, na Tailândia| Foto: REUTERS/Chaiwat Subprasom

As autoridades da Tailândia divulgaram nesta terça-feira que subiu para 628 os mortos pelas inundações no norte do país há quatro meses e que nas últimas semanas se estenderam ao sul.

As enchentes atingiram 15 províncias do centro situadas ao redor do vale do rio Chao Phraya, onde morreram 621 das vítimas, informou o Departamento de Prevenção e Minimização de Desastres.

As outras sete mortes ocorreram no sul, onde há sete províncias que também foram afetadas pelas recentes chuvas.

Moradores da periferia da capital Bangcoc se manifestaram para pedir às autoridades que adotem medidas para acelerar a drenagem de água que alaga suas casas há um mês, apesar do nível estar diminuindo com o fim da estação das monções.

O ministro da Indústria, Wannarat Channukul, disse nesta terça-feira que cinco dos sete polos industriais do norte de Bangcoc que ficaram inundados já foram drenados e 47 das 93 fábricas retomaram a atividade.

As enchentes começaram em julho com as fortes chuvas da monção e três tempestades tropicais seguidas, transbordando rios e pântanos do norte e da região central.

A falta de coordenação de diversas agências para drenar a água através de redes de canais e açudes do país agravou o problema, avaliou o presidente da Fundação do Conselho Nacional de Alerta de Desastres, Smith Dharmasarojana.

Em outubro, mais da metade do país estava inundado, os açudes cheios e a água que descia das regiões montanhosas do norte ameaçava Bangcoc, que está fica na foz do Chao Praya.

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