Sobreviventes do terremoto de 7,7 graus na escala Richter que matou 349 pessoas no Paquistão na última terça-feira estão vivendo em abrigos temporários enquanto aguardam socorro. Pessoas procuram alimentos em meio aos escombros e a província mais pobre do país se debate com a escassez de medicamentos e de hospitais. Áreas remotas e falta de infraestrutura dificultam o trabalho dos socorristas. Chegar às vitimas é difícil porque quase há estradas e o principal meio de transporte é o camelo.
-
Marco Civil da Internet chega aos 10 anos sob ataque dos Três Poderes
-
STF julga ações que tentam derrubar poder de investigação do Ministério Público
-
O difícil papel da oposição no teatro eleitoral da Venezuela
-
Ratinho e Bolsonaro superam “efeito Kassab” para aliança PSD-PL em Curitiba e mais sete cidades
Deixe sua opinião