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Strauss-Kahn é inocentado em caso de prostituição

Dominique Strauss-Kahn queria concorrer à Presidência da França. | Aude Guerrucci
Dominique Strauss-Kahn queria concorrer à Presidência da França. (Foto: Aude Guerrucci)

Um tribunal francês absolveu ontem o ex-diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI) Dominique Strauss-Kahn de acusações de participar de orgias com prostitutas.

Ele foi absolvido quatro anos após ser acusado de assédio por uma camareira de um hotel em Nova York, o que acabou com suas ambições de disputar a Presidência da França.

A decisão segue a opinião expressa em fevereiro pelo procurador que pediu que Strauss-Kahn, de 66 anos, fosse absolvido. “O papel de instigador não pode ser atribuído a ele”, disse o juiz Bernard Lemaire na presença do acusado. “Ele somente aproveitou os serviços sexuais de um grupo.”

Os advogados de Strauss-Kahn argumentaram que ele tem um apetite por sexo violento, mas disseram que ele não sabia que as mulheres que participaram de festas em hotéis de Paris, Lille e Washington eram prostitutas. A maioria das festas aconteceu quando ele ocupava uma posição de destaque no FMI.

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