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Mais de 50 pessoas, incluindo mulheres e crianças, morreram ontem, quarta-feira (10), na província de Deraa, no sul da Síria, nos bombardeios das forças do regime e confrontos entre os soldados governamentais e os rebeldes, informou nesta quinta-feira o Observatório Sírio de Direitos Humanos.

Pelo menos 32 civis morreram nas aldeias de Al Sanmi e Al Gabagueb, informou por telefone o diretor desta organização, Ramy Abderrahman.

Além disso, 19 combatentes da oposição perderam a vida em choques contra as forças do regime.

Em declarações pela internet, um representante da opositora Rede Sham em Deraa, Qaesar Habib, confirmou a morte de 51 pessoas.

Segundo a versão de Habib, os falecidos morreram em bombardeios e alguns foram executados pelas forças do regime.

A agência de notícias oficial "Sana", que cita uma fonte militar, informou hoje que o exército matou vários combatentes em Deraa al Balad e na estrada de Al Tailin, na altura de Dael, em uma operação especial contra dois "grupos terroristas armados"

As informações não puderam ser verificadas de forma independente devido às restrições impostas pelas autoridades aos jornalistas para trabalhar.

Mais de 70 mil pessoas morreram na Síria desde o início do levante contra o regime de Bashar al Assad, em março de 2011.

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